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<title>Blog GHN</title>
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</div>
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<section class="corpo">
<div class="postagem">
<h1><a name="post05">Mulheres na tecnologia: como é atuar no mercado de TI</a></h1>
<h2>Por Natália Lavarda</h2>
<h3>Escrito em 08/09/2021</h3>
<p>
<img src="./imagens/trabalho-ti-mulheres.jpg" alt="Mulher desenvolvedora trabalhando">
Ainda temos muito a evoluir quando o assunto é mulheres na tecnologia, mas felizmente, o protagonismo feminino vem ganhando espaço na área de TI. E então, quer saber como é na prática essa jornada? Este artigo é para você.
A evolução das mulheres na tecnologia tem avançado, mas ainda podemos considerar que para crescer no mercado de trabalho, elas precisam quase que matar um leão por dia.<br>
Segundo dados de uma pesquisa da National Science Foundation, mais mulheres estão considerando seguir uma carreira na área de tech, porém ainda existe uma lacuna no volume de oportunidades, visto que apenas 38% das formandas estão atuando no campo e os homens seguem com 53%.
</p>
<h3>Mulheres na tecnologia: como se enxergar em uma área sem rostos femininos?</h3>
<p>
De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela Yoctoo, consultoria especializada em talentos dentro da tecnologia, é um desafio tentar seguir uma carreira na área, já que existe uma falta de representatividade. Em relação aos números do estudo, 48% das entrevistadas disseram não ter em quem se inspirar.<br>
E este dado só traz uma realidade citada por Aline de Sousa, professora de Data Science na Digital House, pois para ela, existem 3 grandes falhas que vão do ambiente universitário pouco acolhedor à falta de mulheres em posições de liderança e até se sentir solitária dentro de uma equipe formada apenas por homens.<br>
Em conjunto, as barreiras internas não facilitam, e este foi um dos desafios enfrentados por Nadja Pereira, professora de Data Analytics. “A área de TI exige mais tempo de estudo e dedicação, até para você compreender o básico, eu tinha disposição, porém sempre achava que não conseguiria. Más condições financeiras, pessoas que nos desencorajam, tudo isso é administrável quando você tem autoestima”, comenta Nadja.<br>
Pois é, a jornada não é “mamão com açúcar”, entretanto, as dificuldades não terminam por aí. “Muitas mulheres que entram na área da programação sofrem com questionamentos sobre as suas competências e sentem que devem ser as melhores para se enquadrar”, completa Camila Beisiegel, professora nos cursos de desenvolvimento web da DH.
</p>
<h3>É possível que o mercado de mulheres na tecnologia esteja mudando?</h3>
<p>
Outro ponto comentado pelas mulheres na tecnologia que fazem parte do time da Digital House são as movimentações dentro das empresas. De fato os processos seletivos que buscam contratar mulheres estão acontecendo, mas é necessária uma evolução ainda maior.<br>
Sendo assim, além das contratações, as empresas devem se preocupar com a carreira dessas profissionais dentro da corporação. Os dados de uma pesquisa realizada pela IDC mostram que 54% dos homens acreditam em uma promoção na área, já as mulheres se sentem menos confiantes, pois apenas 25% delas responderam que acreditam que serão promovidas à gerência.<br>
Uma boa notícia são as comunidades em tech, segundo a professora Aline de Sousa, “contamos com as comunidades que acolhem, incentivam e empoderam mulheres interessadas em ingressar nas áreas e também as apoiam para que não desistam diante dos obstáculos enfrentados”. A Nadja Pereira aprendeu Python com a Pyladies, por exemplo.<br>
E em relação ao problema cultural, que é enxergar a presença feminina na TI, diversos projetos buscam impulsionar o protagonismo das mulheres, como conta a professora de desenvolvimento web, Natália Lira. “Vejo muitas iniciativas de escolas e empresas com cursos de capacitação e especialização em TI que têm como público-alvo as mulheres, acho isso muito legal porque vem para quebrar o paradigma de que a área de tecnologia é e pode ser ocupada apenas por homens”.
</p>
<h3>Mulheres que inspiram mulheres!</h3>
<p>
Por fim, convidamos nossas professoras a compartilharem um pouco das suas inspirações, presenças femininas que deram um “empurrãozinho” quando foi preciso ou que movimentam o mercado na luta por mais oportunidades em tecnologia para o gênero.<br>
A Natália Lira começa agradecendo a importância da sua professora no curso de desenvolvimento web, Hendy Almeida. Segundo ela, saber dos desafios que a profissional enfrentava e ver toda a habilidade e expertise que ela possui com código foi sem dúvida um gás na sua carreira. “A representatividade feminina é muito importante, principalmente nos momentos em que achamos que não vamos conseguir”, finaliza Nati.<br>
Já Nadja aproveita para aclamar o trabalho de Oprah, responsável por criar uma comunidade na internet, Sônia Guimarães, que foi a primeira doutora em física do Brasil, e Bozoma Saint John, empresária que já atuou na Apple e hoje é diretora de marketing na Netflix.<br>
No mesmo ritmo segue Aline, que se inspira diariamente em mulheres incríveis que atuam em grandes empresas brasileiras, entre elas, Luiza Trajano, dona da Magazine Luiza, e Gabriela de Queiroz, que é engenheira de dados na IBM e criadora do projeto R-Ladies.<br>
Porém, as mulheres na tecnologia também recebem apoio e inspiração de dentro de casa. Para Camila, sua avó materna é símbolo de esforço e luta, “ela passou por muitos preconceitos, mas nunca deixou isso afetar seu caminho. Mesmo vivendo em uma época onde as mulheres não tinham vez, ela conseguiu ir para a faculdade, ocupar cargos de diretoria e tudo isso sendo uma mulher negra”.<br>
No mundo familiar, Nykolle Malone também exalta a presença da mãe, por todas as suas lutas e por ajudá-la a enfrentar um processo de transição de carreira.<br>
No entanto, leva para a vida inspirações do mundo fictício “A personagem Emma Green, personagem da série Away e estrelada por Hilary Swank, me inspira! Emma é uma astronauta que recebe um convite para comandar uma expedição internacional rumo a Marte. Durante todo o processo, ela sofre muito preconceito por ser mulher”.
</p>
<h3>Mulher, seu lugar é na tecnologia, na ciência, na engenharia, onde quiser</h3>
<p>
A luta nunca acaba ou diminui em qualquer 8 de março, pelo contrário, a data é um lembrete que a jornada ainda é longa, mas as mulheres estão no caminho certo de lutar por seu lugar, que no caso, é aquele que ela quiser.<br>
As comunidades de tecnologia seguem sendo um apoio fundamental na carreira das mulheres e enaltecer o trabalho daquelas que estão ao seu lado é indispensável.<br>
Se precisar de apoio para começar sua jornada em programação ou dados, conte com a Digital House, teremos o prazer de alavancar sua vida profissional! Além de condições especiais, temos diversos programas de bolsa que acontecem periodicamente. Vem aprender com a Nati, Aline, Nadja e outras mulheres incríveis que temos no time acadêmico!
</p>
<h4 class="fonte">Fonte: <a href="https://www.digitalhouse.com/br/blog/mulheres-na-tecnologia" target="_blank">Digital House</a></h4>
</div>
<div class="postagem">
<h1><a name="post01">A importância de um website em uma microempresa</a></h1>
<h2>Por Gabriel Hogan</h2>
<h3>Escrito em 08/09/2021</h3>
<p>Ter um website é um excelente modo de alavancar os negócios de uma microempresa. Por meio desse recurso, é possível levar o seu trabalho até pessoas que não te conhecem, aumentar a sua rede de clientes e fechar negócios em todos os horários possíveis. Além disso, Criar um site pode melhorar a reputação da empresa, já que permite ao cliente registrar a sua reclamação e ter o problema resolvido sem que ele precise se deslocar até a loja. </p>
<p>websites facilitam a estratégia de Inbound Marketing, que costuma ser muito eficiente para pequenas e médias empresas ou startups.Em geral, as estratégias tradicionais de marketing exigem um investimento muito alto, o que é quase impossível para as microempresas. Por outro lado, o Marketing Digital possibilita um investimento mais baixo e possui um melhor retorno sobre esse investimento, já que a análise dos resultados gerados se torna bem mais fácil. O Inbound Marketing é um modo interessante de começar a inserir a sua empresa no mercado, uma vez que é muito complicado competir com empresas grandes e já estabelecidas usando as mesmas estratégias que elas.</p>
<p>Você pode ter uma excelente empresa, possuir um dos melhores atendimentos do mercado e oferecer um produto de alta qualidade. No entanto, nada disso vai adiantar se as pessoas não souberem que sua empresa existe. Atualmente, ter um site é o modo mais fácil de ser encontrado na internet. Para as empresas pequenas, esse recurso se torna ainda mais útil, pois permite que pessoas de vários locais conheçam o serviço oferecido pela empresa, o que pode ampliar o seu número de clientes. </p>
<p>Com uma boa estratégia de ranqueamento, é possível colocar uma empresa no topo das buscas do Google, o que tornará ainda mais fácil encontrá-la na web.Dessa forma, quando alguém for pesquisar sobre o serviço que uma determinada empresa oferece, ela será uma das primeiras nas buscas do Google.É bom lembrar que não basta apenas ter um bom site, é preciso aplicar boas estratégias de ranqueamento para que ele seja um dos primeiros nas buscas do Google.Assim, quando qualquer coisa ligada ao serviço oferecido por você for pesquisada, o nome da sua empresa será um dos primeiros a aparecer. </p>
<p>Para quem busca se relacionar com o seu público, o website se torna uma ferramenta essencial. A forma de consumo mudou muito desde que a internet se tornou presente na vida das pessoas. Aliás, fazer compras e pesquisas online já é um hábito consolidado nos dias de hoje.Dessa forma, esse consumidor não é mais um agente reativo nos quesitos publicidade e marketing. É totalmente normal que ele faça pesquisas sobre qual marca ou produto pode resolver o problema que ele possui. É nesse ponto que o site da sua empresa pode te ajudar. </p>
<p>o seu site pode trabalhar de dois modos: vendas consultivas ou vendas self-service. No caso das vendas consultivas, o site serve como um apoio na hora de fechar o negócio. Para isso, é fundamental que a página tenha uma área com as soluções e os preços dos produtos.Caso a venda seja self-service, o site poderá elevar o nível de seu negócio, pois ele possibilita que os clientes efetuem a compra quando e onde for mais conveniente para eles. Não importa se é Natal ou se são três horas da madrugada, a internet nunca fecha.</p>
<p>Em resumo, se você possui uma loja online, seu trabalho não precisa focar apenas no horário comercial. Com isso, você pode captar mais clientes e fechar negócios em qualquer período do dia, o que te dá mais chances de alavancar a empresa.</p>
<p><strong>Para saber mais, assista este video sobre o assunto:</strong> </p>
<iframe class="video" src="https://www.youtube.com/embed/NbEpbW9cllI" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>
</div>
<div class="postagem">
<h1><a name="post02">Privacidade e segurança de dados na sociedade da informação</a></h1>
<h2>Por Gabriel Hogan</h2>
<h3>Escrito em 08/09/2021</h3>
<p>As gerações que vivem este momento histórico, a chamada era digital, têm nas mãos o poder da informação muito mais acessível que há 20 anos. Por esse motivo, somos chamados de sociedade da informação, que aprende na prática a lidar com a segurança de dados.</p>
<p>De fato, as tecnologias que facilitam a identificação de pessoas e a segurança da informação tornam-se essenciais em um mundo cada vez mais conectado e exigente quanto à conformidade e privacidade de dados. Inspirada na General Data Protection Regulation (GDPR, ou Regulamento Geral sobre Proteção de Dados) que já vigora na Europa, a Lei de Proteção de Dados – LGPD brasileira, prevista para entrar em vigor a partir de agosto de 2020, evidencia a necessidade de proteger os dados pessoais e manter sua privacidade, além do monitoramento e prestação de conta sobre eles.</p>
<p>A chamada sociedade de dados é composta por seres humanos conectados 24 horas por dia, que compartilham informações em uma velocidade nunca antes experienciada, o que leva as empresas a investirem em segurança de dados, visando não apenas o crescimento, mas também a reputação confiável diante do mercado em que atuam, passando a garantir, com responsabilidade, a privacidade das informações de seus clientes. A propriedade pessoal e corporativa é um desafio que envolve educação dos usuários em relação à segurança das informações, pois seus dispositivos armazenam e transmitem dados pessoais e corporativos. Neste contexto, o impacto mais significativo é que as instituições, públicas ou privadas, agora são responsáveis pelos dados que detém, pois essa é uma das exigências da LGPD, cuja penalidade por infração vai desde advertências, processo judicial, altas multas, até a suspensão das atividades. Dentro das empresas, essa tarefa ficará a cargo das áreas de Tecnologia da Informação, Gestão e Compliance.</p>
<p>O Gartner divulgou em julho de 2019 uma lista com algumas das principais tendências sobre o futuro da privacidade de dados. A consultoria aponta que os líderes de segurança e gestão de riscos devem direcionar seus esforços para reconhecer o amadurecimento dos regulamentos de proteção e garantir uma operação amigável à privacidade das informações.A pesquisa apontou também que a privacidade é cada vez mais uma questão crítica para as organizações e vem sendo reforçada pela adoção de novos padrões de trabalho na área, citando as determinações de regras como a GPDR, na Europa, e a LGPD brasileira.Já a segurança de dados representa um conjunto de procedimentos contra vulnerabilidades de sistemas e redes, por meio do compartilhamento consciente de informações, incluindo o cuidado com senhas, monitoramento dos dados armazenados, backups (de preferência, em nuvem) e tecnologias que propiciem automatização destas informações. Assim, com os dados blindados, consequentemente a privacidade deles será mais amparada e respeitada.</p>
<p>Portanto, privacidade e segurança de dados andam juntas para as empresas que querem competitividade e escalabilidade neste novo modelo de sociedade.</p>
<p><strong>Para saber mais, assista este video sobre o assunto:</strong></p>
<iframe class="video" src="https://www.youtube.com/embed/gbfijd3G2GU" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>
</div>
<div class="postagem">
<h1><a name="post03">O que é API?</a></h1>
<h2>Por Gabriel Hogan</h2>
<h3>Escrito em 08/09/2021</h3>
<p>API é um conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a um aplicativo de software ou plataforma baseado na Web. A sigla API refere-se ao termo em inglês "Application Programming Interface" que significa em tradução para o português "Interface de Programação de Aplicativos".</p>
<p>Uma API é criada quando uma empresa de software tem a intenção de que outros criadores de software desenvolvam produtos associados ao seu serviço. Existem vários deles que disponibilizam seus códigos e instruções para serem usados em outros sites da maneira mais conveniente para seus usuários. O Google Maps é um dos grandes exemplos na área de APIs. Por meio de seu código original, muitos outros sites e aplicações utilizam os dados do Google Maps adaptando-o da melhor forma a fim de utilizar esse serviço.</p>
<p>Quando uma pessoa acessa uma página de um hotel, por exemplo, é possível visualizar dentro do próprio site o mapa do Google Maps para saber a localização do estabelecimento e verificar qual o melhor caminho para chegar até lá. Esse procedimento é realizado por meio de uma API, onde os desenvolvedores do site do hotel utilizam do código do Google Maps para inseri-lo em um determinado local de sua página.</p>
<p>Através das APIs, os aplicativos podem se comunicar uns com os outros sem conhecimento ou intervenção dos usuários. Elas funcionam através da comunicação de diversos códigos, definindo comportamentos específicos de determinado objeto em uma interface. A API liga as diversas funções em um site de maneira que possam ser utilizadas em outras aplicações. Sistemas de pagamento online são um bom exemplo de funcionalidade das APIs que rodam de maneira automática. De modo geral, a API é composta de uma série de funções acessíveis somente por meio de programação.</p>
<p>Recentemente, a utilização das APIs tem se espalhado nos plugins, que complementam a funcionalidade de um determinado programa. Os desenvolvedores de um programa principal criam uma API específica e fornecem a outros criadores, que desenvolvem plugins para aumentar o potencial e as funcionalidades do programa.</p>
<p>Os sistemas operacionais também possuem suas APIs com as mesmas funções descritas acima. Por exemplo, o Windows possui APIs como a Telephony API, Win16 API e Win32 API. Quando um usuário executa um programa que envolva algum processo do sistema operacional, é bem provável que o Windows faça uma conexão entre o software e alguma de suas APIs.</p>
<p><strong>Para saber mais, assista este video sobre o assunto:</strong> </p>
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</div>
<div class="postagem">
<h1><a name="post04">Proposta Indecente: Cibercriminosos oferecem milhões para funcionários participarem de ataques de ransomware</a></h1>
<h2>Por Natália Lavarda</h2>
<h3>Escrito em 08/09/2021</h3>
<p>
<img src="./imagens/crimes-cibernéticos.jpg" alt="Imagem de uma tecla de teclado de computador com caveira">
Imagine receber uma mensagem privada no LinkedIn com uma oferta de trabalho que vale milhões! Seria maravilhoso, se não fosse para aplicar um ataque de ransomware na sua própria empresa.
Esta é a nova moda entre os ciberatacantes: convencer - ou melhor, subornar - funcionários a serem cúmplices em suas ações criminosas. Oferecem milhões caso a pessoa, com acesso interno, execute um ransomware bloqueando arquivos e permitindo que um resgate seja cobrado.
</p>
<h3>Solicitação de amizade com segundas intenções</h3>
<p>
De acordo com a empresa de segurança Abnormal Security, os funcionários escolhidos para serem cúmplices são encontrados por meio de perfis em redes sociais, principalmente no LinkedIn. Os cibercriminosos - que buscam uma amizade sincera e sem interesse - fazem uma análise de quem teria acesso aos servidores internos da empresa que está no alvo.
</p>
<h3>Quem nada sabe, nada teme</h3>
<p>
A conscientização tem o papel de alertar os usuários e ajudar na identificação das ameaças, padrões maliciosos e a avaliar comportamentos que representem implicações para si, para outros e à organização da qual faz parte.
Quando não estamos cientes dos riscos, uma proposta deste tipo é vista apenas sob o aspecto do benefício financeiro, atingindo principalmente colaboradores insatisfeitos . A conscientização não terá um papel de mudar a satisfação do colaborador, e sim, deixá-lo ciente de todas as implicações e responsabilidades perante aos seus atos.
Ainda que seja difícil prever como se dará a próxima tentativa de golpe, saber lidar com os desafios da atualidade e as suas implicações, tornará os usuários mais preparados para lidar com as mais diversas situações e os mais diferentes cenários.
</p>
<h3>Conscientizando os funcionários sobre as implicações legais</h3>
<p>
De acordo com o art. 154-A do Código Penal, invadir dispositivos, conectado ou não à internet, violar mecanismos de segurança com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita pode causar pena de detenção de três meses a um ano e multa.
Como o golpe de ransomware tem a extorsão como agravante, de acordo com o Art. 158, a pena para as pessoas que participam desses ataques é de quatro a dez anos de reclusão, e multa.
</p>
<h3>Conscientizando os usuários por meio de casos reais</h3>
<p>
Um exemplo famoso desse golpe foi aplicado - ou pelo menos tentaram aplicar - na Tesla, empresa automotiva e de armazenamento de energia norte-americana. Um funcionário recebeu uma proposta de 1 milhão de dólares para instalar um ransomware na rede de uma das fábricas da empresa do bilionário Elon Musk.
O trabalhador recusou a proposta - não esperava menos, até porque tem implicações legais - e informou a Tesla da ameaça, que prontamente alertou autoridades do FBI. O cibercriminoso foi preso acusado de conspiração por causar intencionalmente danos a um computador protegido.
Conscientize os usuários sobre a existência desse tipo de golpe e faça com que o funcionário do Musk seja a referência do que fazer caso recebam uma proposta indecente desse tipo e garanta que se sintam confortáveis e seguros para comunicar imediatamente ao seu supervisor ou à equipe de Segurança da Informação.
</p>
<h4 class="fonte">Fonte: <a href="https://www.eskive.com/blog/proposta-indecente-cibercriminosos-funcionarios-participarem-de-ataques-de-ransomware" target="_blank">Eskive</a> <br> Escrito por: Isaque Costa</h4>
</div>
</section>
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